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Identidade Visual - I Festival de Curtas-metragens

A equipe executora do Cineclube Federal, depois de deliberar sobre a identidade visual adequada ao I Festiva de Curtas-metragens, decidiu por transpor da obra Religião Brasileira (1927), de Trasila do Amaral, um pássaro de asas abertas, que é também um dos símbolos para os Direitos Humanos.


O símbolo a que nos referimos é o logotipo para os Direitos Humanos, eleito entre mais de 15 mil participantes de 190 países e lançado em 2012, na Organização das Nações Unidas, em Nova York.


A arte é do sérvio Predrag Stakic, designer freelancer de 32 anos, que teve a “simples” ideia de unir dois ícones da paz universal – o pássaro e a mão – em uma única imagem de linhas limpas, força gráfica e identidade imediata com o que representa.


Já, quanto à obra Religião Brasileira, diz-se que nossa conterrânea Tarsila do Amaral teve a inspiração para o quadro ao desembarcar no porto de Santos, após uma de suas viajens à Europa.


Naquela ocasião, Tarsila teria ido comprar doces num casebre de pescadores e lá deparou-se com um altar recheado de santinhos enfeitado por vasinhos e flores de papel crepom. Encantou-se com o aspecto pitoresco de tudo aquilo e pintou a bela obra.


Considerando tudo isto, a co-cordenadora do projeto Cineclube e professora de arte, Luciana Lima Batista, apresentou os argumentos necessários para convencer a equipe de execução do projeto, que assim adotou o pássaro de asas abertas representado no quadro de Tarsila como o logo representativo do I Festiva de Curtas-metragens - Cineclube Federal, pois remete tanto ao valor artístico de nossa cidade, como ao tema principal do peojeto e do festival: os Direito Humanos.


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